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Brasil se destaca com pesquisa de antisséptico antiviral

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Brasil se destaca com pesquisa de antisséptico antiviral

Estudo oficial foi publicado na revista Acta Cientific Dental Science e no Social Science Research Network. Canadá, Índia, Peru e Turquia estão em tratativas junto ao Brasil para ampliar as pesquisas do antisséptico.

Três universidades brasileiras – Universidade de São Paulo (Instituto de Ciências Biológicas e Faculdade de Odontologia de Bauru), Universidade Estadual de Londrina e Instituto Federal do Paraná saem na frente do mundo nas pesquisas de comprovação científica, feitas com 107 pessoas que estavam com o vírus da Covid-19. 

Enquanto outras pesquisas similares têm sido feitas em laboratórios, as universidades seguiram com estudos em humanos e foram divididos em seis etapas (laboratoriais, séries de casos e estudos clínicos randomizados triplo cego).

Sessenta pesquisadores – liderado pelo chefe de pesquisa Prof. Dr. Fabiano Vilhena, Cirurgião Dentista Sanitarista e Doutor em Biologia Oral pela Universidade de Odontologia de Bauru – USP, demonstraram eficácia de uma fórmula de antisséptico que  inativa o vírus na boca em 96% dos casos.

Brasil se destaca com pesquisa de antisséptico antiviral 

Após o anúncio oficial das pesquisas, quatro países como Canadá, Índia, Peru e Turquia – se interessaram em unir forças. O Japão já vem divulgando por meio de documentos oficiais, que incluiu o bochecho/gargarejo com soluções antissépticas, como item de segurança para prevenção da Covid-19, assim como máscara e uso de álcool gel.

A pesquisa brasileira obteve reconhecimento internacional e foi publicado pela Acta Cientific Dental Science  – A Recommendation of PHTALOX® Mouthwash for Preventing Infection and Progression of Covid-19, com os autores Fabiano Vieira Vilhena, Paulo Sérgio da Silva Santos, Bernardo da Fonseca Orcina, Lucas Marques da Costa Alves, Rodrigo Cardoso de Oliveira e Mariana Schutzer Ragghianti Zangrando. Também já publicado no ResearchGate, o artigo já atingiu mais de 500 visualizações em uma semana.

Os estudos foram aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do Ministério da Saúde, registrados no ReBEC  – Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos e publicados na plataforma da Organização Mundial da Saúde.

Foi comprovado que a boca tem um papel significativo no processo de transmissão da SARS-CoV-2. Isso ocorre devido à disseminação de pequenas gotículas que torna a mucosa oral e orofaríngea alvos fáceis para o vírus, ao inalar de partículas do ambiente. 

As evidências mostraram que é necessária uma intervenção precoce para diminuir a intensidade da carga viral. A lavagem da boca, nariz e garganta pode erradicar as partículas virais, reduzindo a carga viral em pacientes expostos ao vírus. O uso de enxaguatórios bucais para gargarejo pode ajudar a prevenir e tratar infecções respiratórias no trato superior e inferior.

De acordo com as pesquisas feitas com seres humanos, o PHTALOX® – um corante funcional bioativo – promove uma autoativação e produção contínua de oxigênio reativo na presença de oxigênio molecular. “Em todas as fases de pesquisa, o antisséptico bucal com o PHTALOX® demonstrou atividade antimicrobiana (incluindo atividade virucida) associada à regeneração dos tecidos moles e redução do sangramento gengival”, explica Vilhena.

Segundo o artigo da Acta, em um primeiro ensaio, os pacientes com teste positivo para Covid-19 apresentaram rápida recuperação após o uso do protocolo de bochechos com PHTALOX®, com redução de sintomas como dor de garganta, úlcera bucal e tosse. Esses pacientes tornaram-se assintomáticos após alguns dias de uso de antisséptico bucal antiviral.  

 Dados mais completos sobre a recuperação dos pacientes estão disponíveis no Social Science Research Network (SSRN) sob o título PHTALOX® Mouthwash as An Option to Reduce Clinical Symptoms of Covid-19: Case Series. Este artigo já está entre os top 10 no SSRN.

A fórmula do antisséptico antiviral é a primeira no mundo com comprovação científica feita com humanos, já está disponível no mercado e aprovada pela Anvisa como DETOX PRO, cuja produção e distribuição estão sendo feitas pela Dentalclean, uma empresa 100% brasileira de saúde oral.

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